domingo, 29 de janeiro de 2012

Alquimia Solar

Nascido nesse labirinto, crescido nesse bum infinito, aprendemos a comer para devorar, a andar para correr fugindo, a falar para matar.
Oh labirinto de insanos que se negam a desporjar-se de suas máscaras, profanos mortos, mornos, insossos eu vos vomitarei!
Parem, parem, parem de inventar leis, reis, inglês, polonês, francês sejam todos únicos, vivos ou mortos sem distinguirem-se, sem fronteiras, sem besteiras.
Somos os únicos bestas que existiram e profeticamente aguardam a besta a gladiar-se com o herói.
Somos só nós, vamos fazer um banquete. Nossa natureza nus, de beleza inebriante em um prazer que cura o espírito de toda hipocrisia.
Sim, ria! chore de rir, arrepie-se por amar; não tenhamos medo, vamos no jogar. É um convite joguemo-nos!
Caindo...
Caindo...
Caindo...
Caindo...
O Cair não acaba jamais?

Tolos! Exerçam a Vontade de voar!

Voem pássaros e percebam que é possível ir além da camada onde se jogaram no abismo.
Caso cheguem até o sol, se tornem o sol. Ícaro só se espatifou porque durante a queda não usou de sua vontade de voar novamente.
No dia que conseguirdes se tornar uno com o Sol, verás a galáxia que se encontra da perspectiva do sol.
Mas não penses que tu missão com isso é findada. Há sóis muito maiores do que agora és e que também deve almejar. Rumo ao infinito!

Trigo.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Tao como caminho do meio

Faça o que tu queres há de ser o todo da lei!

O Caminho do Meio, por ser a busca do equilíbrio, o Sol e a Lua; o claro e o escuro; o correr dos rios e o vôo dos pássaros. Movimento que tudo engloba, nada separa. Linguagem da natureza, tão esquecida pelo homem. Harmonia para o desequilíbrio, Yin e Yang, Céu e Terra. A vivência do aqui e agora sem reações, pleno de observações, complementação Homem e Universo.
O sentir é mais importante que o saber. O vivenciar em lugar do relatar. A participação consciente da nossa realidade interna com a externa. Uma proposição ao Homem, de ser um todo corpo, mente, razão e emoção, na eterna dança das mutações em busca da Unidade e da Totalidade do Ser.
Não sei quando aconteceu, mas o homem separou-se da Natureza e, quando tal se deu, ele se enfraqueceu, pois cortou o contato direto com a sua maior força e suprimento de energia que é a Natureza. Se nos aliarmos ao Sol, ao Vento, às Águas e à Terra, seremos fortes e imbatíveis como seres integrantes e participantes deste contexto maravilhoso que é o Universo. Somos um Todo pertencente ao Todo. Somos Unos na Diversificação. Parte de cada gota de orvalho caindo da folha no despertar da manhã. Parte da relva que veste as colinas verdejantes que nos rodeiam. Parte das águas dos rios e dos mares. Sim, somos fortes e não sabemos usar a nossa força porque não estamos centrados em nós mesmos. 
A tecnologia, o intelecto, a razão de valores tão fora da realidade e que nos é imposta, nos afasta do conhecimento real do nosso Ser e amortece o potencial natural de cada um. O caminho do meio é um convite a fluir no Ying Yang, balancear os dois lados da moeda que temos de viver. Vamos conscientizar nossa atuação no cotidiano, no dia a dia, procurando uma forma de equilibrar nossa realidade interna com a que somos obrigados a viver. Vamos nos integrar às coisas simples da Vida, unir nosso potencial individual ao potencial universal. Somos capazes disso. Usemos nosso mental para projeções positivas equilibrando nosso corpo e mente, assim, estaremos mais aptos para vencer as os percalços do caminhar. Valorizando o simples que nos é acessível, como um dia de sol, uma noite estrelada, a beleza de uma flor e o riso de uma criança, estaremos captando o bom e o positivo, o real da nossa existência.

No fluir do Tao, estaremos seguindo o curso da Mãe Natureza. Não podemos eliminar a violência, a desagregação, a desarmonia, o ódio e o medo, como não podemos eliminar a noite e exigir a permanência do dia. Mas podemos nos trabalhar interiormente para melhor receber esses impactos sem deixar que eles nos derrubem.
Sejamos como o junco que durante um vendaval se curva até o chão, no máximo de flexibilidade para não se quebrar e, ao passar da tormenta, se posta ereto, apontando para o céu e dançando ao sol. Sejamos flexíveis com o mundo, com os nossos semelhantes e conosco mesmos. Só assim conseguiremos trilhar o Caminho do Meio.
Assim como o tigre, antes de se lançar à presa, se posta numa aparente imobilidade: no seu interior ele está pleno de concentração, atenção, força e objetividade, para atingir o seu alvo. Assim é o Tao. Na aparente não ação, há um mundo de movimentação, planejamento, expectativa e elaboração.
Sejamos como o água, maleável e fluídica que toma a forma do lugar que percorre, sem oferecer resistência. Vamos aprender a olhar e ver. Tocar e sentir. Sentir mais do que saber. Valorizar o existir. O simples existir e respirar. Andar e falar. Vamos nos centrar no nosso Ser e descobrir a infinita possibilidade de ação que temos.
O homem de hoje não diferencia muito do homem de 500 anos atrás. Mudou a roupagem, vestiu uma fantasia de sábio tecnológico e até atingiu a Lua, mas no fundo do seu ser as suas carências são as mesmas desde que o homem é homem. Ele precisa de Amor, de compreensão, de calor humano e naturalidade de expressão. De espaço, de ar, de tempo. De comunicar e ser comunicado. De criar e atuar dentro das leis da Natureza.

Em plena era da comunicação, o homem nunca esteve tão só e isolado. Inseguro e atemorizado. Pressionado e condicionado. Aprisionado nas malhas da grande rede tecnológica. Vamos usar o intelecto, sim, mas aliado ao intuir. Vamos aprender e saber para melhor sentir e executar. Botar as coisas nos seus devidos lugares, na ordem de grandeza que merecem por sua natureza. E assim fazendo, será mais fácil o fluir do Homem na eterna corrente da evolução.
Estamos no limiar de uma nova era que surge e irrompe como o sol da manhã. Outros cânticos, outras falas. Sons internos que ecoarão por todo o mundo. Um mundo melhor, de mais conscientização, novas conceituações e valores. Uma descoberta do potencial total de cada um. Autoconhecimento e autogestão. Auto-equilíbrio. Auto-confiança. Esta é a proposição do caminho do meio.
Somos seres totais e vivemos uma parcialidade. Por que não viver a totalidade? Os fundamentos do Tao nos mostram que na simplicidade está a sabedoria.

Feliz Ano do Dragão em 2012!!

Amor é a lei, Amor sob vontade.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Carta Capital de Um Livre

Não! Não é propaganda da Embratel!  :b
Ao decorrer de quase uma década é perceptível e isso não me envaidece uma grande transformção ocorrido no meu interior que refelte-se no meu exterior.
Eu sempre fui um grande buscador, para bem os dizer a lembrança dessa busca pela liberdade se dá desde os meus 12 anos de idade, lá quando entrei na catequese na paróquia Nossa Senhora da Cabeça.
Nessa época li um livreto do Maurício de Souza contando a história de Jesus pela Turma da Mônica, esse livrinho foi o primeiro elo arrebentado da corrente que me aprisionava. A frase de Jesus: Conhecereis a Verdade e a verdade vos libertará! Continua em ressonância em meu espírito por todo sempre.
Continuei no "universo católico" até a idade de 22 anos; e nesses 10 anos de catolicismo, fiz diversas amizades, pessoas que tenho admiração, respeito e carinho de bispos à pessoas mais próximas que convivia quase que diariamente.
Dos 18 aos 22 anos cursei a graduação em Letras, Língua Portuguesa e suas Literaturas, esses 5 anos detonou quase todos os elos da corrente que me aprisionara o Espírito, a Literatura em Si foi o alicate Mestre; e o que eu pedira ao Senhor da Vida por anos a Verdade que liberta foi me sendo concedida paulatinamente, mas ainda eu inconsciente nem me dava conta disso...
No ano de 2006 veio a falecer a senhora minha vó Elvira e um turbilhão de sentimentos e pensamentos invadiram a minha alma numa avalanche esmagadora. Entrei em profunda depressão por cerca de 6 meses, uma tristeza que me levou ao fundo do poço.
Após 6 meses a tristeza já não era mais tão intensa e foi então que numa noite tive um sonho: A senhora minha vó, a beira da minha cama, ajeitando o meu lençol, beijando-me a face e dizendo que naquele momento não podia ficar mais presa a nós. Partiria em viagem para o seu local devido e não voltaria mais, pelo menos por enquanto. Esse sonho foi completamente real, fora o sonho mais lúcido que eu tive até o exato momento em toda minha vida. E fui eu a fundo para a compreensão desse sonho.
Tendo eu vislumbrado e tido a experiência do plano espiritual, decidi pesquisar a fundo assuntos desses temas, sem me preocupar nem tendo medo dos novos conhecimentos que viria adquirir, nem no que falariam ou deixariam de falar os preceitos católicos, e a sua comunidade; TIVE A CORAGEM DE UM LEÃO E A AUDÁCIA DE UMA ÁGUIA em me lançar em novos vôos.
Atitude no qual não me arrependo, pois, desbravar esse novo universo foi de uma magnitude que alimenta o combustível de meu ânimus até o dia de hoje.
O Novo Horizonte que se abria aos meus olhos me apresentava o Espiritismo; em um ano li todas as Obras de Allan Kardec [Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869) ] e também do grande filósofo Leon Denis e a frequentar durante algumas vezes as Reuniões e Palestras na Sociedade e Fraternidade Espírita aqui na Penha e o Leon Denis em Bento Ribeiro, além da constante participação nos Fóruns da Comunidade Allan Kardec e Espiritismo do Orkut, comunidade essa que encontrei grandes irmãos, ou reencontrei, vai lá saber! =D

Já estou sendo prolixo, calma amigos, irei encurtar.

O Espiritismo foi o arco que me lançou como uma flecha pelo conhecimentos e prática das Leis que regem o Universo, muitos, muitos conhecimentos vieram a mim, e se vieram é porque de certa forma estava Eu preparado para Tal conhecimento, pelos céus que a estrelas estão o Orkut foi a grande ferramenta que me levou a conhecer diversos caminhos e práticas, no qual não quero contar pra todos, mas já conhecido de muitos.
Toda essa trajetória arrebentou de vez os Grilhões que me aprisionavam, corpo, mente e espírito.
Os principais resultados são que religiões são importantes para a sociedade contemporânea e no meu caso as duas Catolicismo e Espiritismo foram estradas no qual passei necessárias para o arremesso para a minha liberdade. Porém, todas as religiões são mais do que tudo regidas nas elaborações de doutrinas e dogmas nada mais, nada menos que feitos por homens, para o controle social e as construções das personas na coletividade.
Liberdade é arrancar todas essas máscaras que as instituíções governamentais, religiosas e fractais nos oferecem e jogá-las no lixo, sentir-se e amar-se como indivíduo, único e ao mesmo tempo igual a tudo o que é vivo, pois, tudo que é vivo é sagrado!
Somente uma Vontade incondicional pela liberdade regida pela Lei do Amor, poderá fazê-nos livres!

Faça o que tu queres com Amor; porque Amor é a Lei. Amor sob Vontade!

...Deixei as botas para trás

Celso Junior

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Paralisia do Sono

Imagine a seguinte cena: você acorda no meio da noite ou logo de manhã e, antes de qualquer coisa, pensa que será um dia como qualquer outro. Mas ao tentar abrir os olhos percebe que eles não obedecem ao seu comando. Pior do que isso, ao tentar mexer qualquer parte do seu corpo nota que está absolutamente imóvel como se estivesse morto, enterrado em pixe, cada movimento precisa de uma vontade e uma força fora do comum e mesmo assim quase não há resposta do seu corpo. Bate o desespero, seus sentidos estão ligados, você consegue ouvir os barulhos do ambiente e sentir os lençois da cama. Absolutamente consciente, mas sem nenhum controle de seus músculos, não consegue sequer gritar ou falar falar. Não resta nada a fazer, a não ser tomado pelo pânico. Para piorar em alguns casos existe a nítida sensação de que você não está sozinho.

Muitas pessoas não precisam imaginar esta cena, elas já a vivenciaram, e algumas pessoas com certa frequência. Caso você seja uma dessas pessoas, parabéns! Você é mais uma vítima da Paralisia do Sono.

Um caso que serve para ilustrar centenas de experiências individuais é o de Ronald Seigel, documentado na revista Fator X: "Eram 4:20 da madrugada quando Ronald Seigel foi despertado pelo barulho da porta do seu quarto. Ouviu passos que se aproximavam e uma respiração ofegante. Paralisado de medo, só conseguiu ficar deitado, olhando para cima enquanto sentia o fétido odor da entidade que se aproximava. Parecia que havia uma tenebrosa presença. 'Tratei de tentar retirar os lençois e pular para fora da cama, porém estava preso a ela. Sentia uma forte pressão sobre o peito, meu coração batia forte e minha respiração estava difícil. Cada palavra saía de uma boca que cheirava a tabaco. Sua linguagem era estranha, parecia um inglês dito ao contrário. Havia um forte clima sexual. A entidade deitou em cima de mim. Comecei a perder a consciência e logo a voz cessou'."

 Folclore e explicações sobrenaturais

Durante séculos, pessoas de diferentes culturas descreveram ataques semelhantes. Normalmente ocorrem a noite, justamente no momento de dormir ou despertar. Estes ataques iniciam-se invariavelmente submetendo suas aterrorizadas vítimas a uma paralisia total, uma pressão forte sobre o peito e uma intensa atividade sexual, muitas vezes de natureza sodomita.

Uma das mais antigas tradições africanas a respeito do fenômeno lhe presta o nome de Popobawa, um espírito que submete as pessoas enquanto estas dormem e as faz "gritar sem voz". Já no Canadá "Old Witch" é o termo cunhado para se referir a assustadora figura que aparece durante os ataques noturnos. Na Alemanha, o nome para o fenômeno é "Mare", enquanto que os escandinavos a chamam de "Mara" e os gregos de "Mora", sendo que todas estas palavras são derivasões do saxão antigo para "Pesadelo"; a própria palavra pesadelo sendo derivada de 'pesado' usado para designiar um sonho penoso com sensação de peso no peito. No Japão é o Kanashibari que usa de sua magia para paralizar suas vítimas. Na idade média este amante noturno recebia o nome de íncubo, do latim "incubare", "estar sobre". O incubo foi muitas vezes descrito como um angustiante peso sobre o peito que traz a sensação de excitação sexual. Modernamente é muito comum ligar a paralisia do sono com relatos de abduções e visitas alienígenas.

A semelhança universal dos casos sugere que o fenômeno seja real. Porém de onde vêem estas "entidades"? Se formos acreditar nos casos descritos pelo folclore e no que dizem os pesquisadores paranormais, o que acontece é que ao dormirmos nossa alma se separa do corpo e visita diferentes mundos espirituais. Algumas vezes ao acordarmos o processo de união da alma e do corpo pode não ser perfeito e ficamos presentes ao mesmo tempo no mundo material e espiritual, resultando dai a paralisia do corpo físico. Segundo esta teoria isso chama a atenção de espíritos malévolos presos a terra que se aproveitam desta situação e nos atacam durante o sono para relembrar e reforçar seu apego as coisas terrenas, em especial ao sexo.

 Abordagem científica da paralisia sonora 

A visão científica atual propõe uma visão menos assustadora do fenômeno. Também chamada de Catalepsia do Sono, este é um problema mais comum do que as pessoas imaginam. Isto porque, todas as noites, quer lembremos ou não, sonhamos.  Ao sonharmos é essencial que as funções motoras do corpo estejam desligadas. Caso isso não acontecesse as consequências poderiam ser desastrosas, imagine cada vez que você sonhasse que está caminhando, caso seu corpo não estivesse com as funções motoras desligadas provavelmente acordaria a quilómetros de sua cama, ou tentaríamos correr, nadar e voar no mundo real a cada sonho que sugerisse a ação, nos expondo a muitos perigos e acidentes. A catalepsia é portanto um avanço evolutivo para nossa própria segurança. Pessoas que falam dormindo apresentam algum grau de dificuldade em manter a catalepsia, e assim são justamente estas pessoas que podem se expor aos momentos de paralisia em sonho. Normalmente ao acordarmos esta paralisia cessa, mas em algumas raras ocasiões esse mecanismo pode falhar.

Esta paralisia noturna é normalmente acompanhada de taquicardias, dificuldade de respiração e pânico. A experiência é penosa pois a vítima está semi-consciente do que acontece a sua volta e pode adentrar no que os cientístas chamam de alucinação hipnagógica: um estado entre o sono e a vigília, no qual os sonhos são bastante realistas. O estado de paralisia pode produzir hipervolemia e a sensação de opressão no peito. A restrição de oxigênio estimula os centros de prazer sexual do cérebro. Nestes casos a imaginação preenche a estranha realidade da paralisia com seus próprios medos e fantasias.

Normalmente, o primeiro sintoma da Catalepsia Noturna é a paralisia em sonhos. A pessoa pode ouvir um estranho som, as vezes descrito como um silvo ou um uivo.  Também são ouvidos passos, ruído de motor ou mesmo uma "respiração profunda". O aspecto mais assustador da paralisia durante os sonhos é a sensação de uma presença próxima. É possivel que nada esteja sendo visto, porém tem-se a sensação de que existe alguém mais no quarto. Algumas vezes esta presença se aproxima e a vítima pode sentir seu toque na pele, apertos, sacudida e contorsões.

 Como lidar com a paralisia do sono

A tentativa de racionalizar a paralisia noturna, não a torna menos assustadora. Não explica, por exemplo, porque, se os conteúdos dos pesadelos são tao variados, por quê o conteúdo dos casos de paralisia são tão semelhantes, independente da cultura de cada indivíduo. David J. Hufford, professor e diretor do Centro Kienle de Medicina Humanística da Universidade da Pensilvânia, sustenta em seu livro, "The Terror that comes in the Night", que existe algo a mais do que apenas truques produzidos pelo cérebro.  O que é mais curioso é o fato desses ataques terem sido denunciados por pessoas sãs e consciêntes do mundo inteiro. Pessoas que nunca tinham tido contato com as tradições populares e negam possuir qualquer interesse por fenômenos paranormais.

Seja como for é fato sabido que nos casos de paralisia noturna o melhor a se fazer é não se debater, nem se esforçar, pois isso pode levar a um ataque de pânico, seja a origem da paralisia um espírito malicioso ou uma alucinação hipnagógica. Se ao invez disso, simplesmente a pessoa tentar voltar a dormir sua mente pode descansar livre de angústia e o corpo pode em instantes retomar o processo natural de despertar. Tenha em mente que por pior que seja a experiência todos os relatos coincidem em um ponto: eventualmente a pessoa volta a ter o controle sobre o corpo e a vida segue seu rumo.